A tão falada paralisação dos caminhoneiros está com a hora e dia marcada, às 0h de segunda-feira (26/7). A classe reivindica promessas feitas que até então não foram cumpridas e principalmente, querem a redução do preço de todos os combustíveis, destacando o diesel.
Em virtude do fracasso da última paralisação em fevereiro, o movimento voltou com uma divisão da classe e uma indecisão pairando no ar, aderindo ou não a possível greve.
O presidente da Associação Nacional do Transporte no Brasil, José Roberto Stringasci, afirma que dessa vez o movimento vem mais forte com a aderência de mais caminhoneiros.
Alguns lugares já confirmaram a participação, é o caso dos caminhoneiros do estado de Goiás. Vantuir Rodrigues, presidente do Sindicato dos Transportadores Autônomos de Carga de Goiás (SINDICAT), garante a participação de toda a classe do estado goiano.
Por outro lado, muitos acreditam que o movimento não vai para frente. O presidente do Sindicato dos Transportadores Autônomos de Carga de Ourinhos e Região, Junior Almeida, confirma esse posicionamento em vídeo postado no Instagram, “Não há união nem para ajudar um companheiro na estrada, como vão falar em greve?”
Conforme entidades representantes da classe, falta uma resposta ou atitude do governo federal em prol aos caminhoneiros e especialmente uma atenção maior em relação ao preço do diesel.
Redação – Brasil do Trecho
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