Foi enviado na última segunda-feira (20) ao Supremo Tribunal Federal, um pedido de entidades que representam a classe caminhoneiro para que o Supremo julgue a legalidade do piso mínimo do frete para autônomos ainda neste ano.
A lei que estabeleceu o preço mínimo do frete está em vigor desde 2018, e é uma das principais conquistas que conseguiram na greve tão falada daquele ano.
Eles afirmam que muitas empresas estão descumprindo a lei e querem colocar em pauta para que seja julgada pelo STF.
Os líderes de entidades também pediram uma reunião para conversarem e levantarem fatos que possam colaborar com a pauta apresentada.
Em ofício enviado aos ministros do supremo, eles também relatam serem totalmente contra atos “antidemocráticos” realizados nos últimos 3 anos, principalmente os do último feriado em 7 de Setembro.
O responsável por enviar o papel foi o deputado Nereu Crispim do PSL do Rio Grande do Sul. Presidente da frente parlamentar mista dos caminhoneiros autônomos e celetistas, ele também enviou a pauta para outras autoridades incluindo governadores de todos os estados e o Distrito Federal, e o vice presidente Hamilton Mourão além do presidente do Brasil, Jair Bolsonaro.
Redação – Brasil do Trecho