Parado pela polícia na fronteira com o Paraguai, que descobriu que o caminhão era roubado e o motorista foi preso.
A luta de Adeildo José para provar a inocência continua
Caso do caminhoneiro Adeildo José de 54 anos, foi preso vítima de um golpe em maio deste ano, sendo acusado de receptação de um caminhão e de participar de uma quadrilha que roubava veículos e que mantinham os motoristas reféns.
Mas como tudo começou
Ele relata que recebeu uma oferta de emprego para fazer uma entrega na fronteira do Brasil com o Paraguai. Estava desempregado face a pandemia do Covid e suas filhas fizeram uma campanha na internet para que ele conseguisse um emprego e acabou aceitando a proposta que recebeu de uma empresa.
Logo na primeira viagem ele pegou um caminhão e fez o trajeto para Ponta Porã em Mato Grosso do Sul (MS) e deu tudo certo, recebendo corretamente pelo serviço, retornando em seguida aguardando a segunda oferta de trabalho.
Dias depois o dono da empresa ligou elogiando os serviços do caminhoneiro e prometendo assinar sua Carteira de Trabalho, tornando-o trabalhador CLT. Conversou sobre um segundo trabalho e que acertaria com ele no retorno, sendo agora uma viagem ao Paraguai.
Adeildo pegou o caminhão e seguiu para o Paraguai, porém foi parado pela polícia que descobriu que o veículo que ele dirigia era roubado e sendo assim, o motorista foi preso em flagrante. Desde então, sua família vem lutando para provar a inocência dele.
Depois de passar cinco meses preso por um crime que não cometeu, Adeildo ganhou a liberdade e a prisão preventiva foi revogada, mas a luta para provar sua inocência continua e a família quer que a justiça prove a inocência dele.
Redação – Brasil do Trecho
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