Desde a última semana, os caminhoneiros autônomos tomaram conta do Porto de Santos, em São Paulo, e seguem em greve.
Segundo o ministério da infraestrutura e a polícia rodoviária federal(PRF) o Porto Santista é o único local que ainda conta com movimento de paralisação no país.
O presidente do Sindicato dos Caminhoneiros autônomos da Baixada Santista(Sindicam), Luciano Santos, indica que eles não querem continuarem parados, mas que acham necessário pelas condições de trabalho
“Trabalhamos correndo risco, com insegurança e insalubridade”, afirma Luciano.
Caminhoneiros autônomos reivindicam melhores condições de trabalho, além da aposentadoria de 25 anos e a redução no preço do óleo diesel onde a categoria está sendo uma das mais afetadas no quesito combustível.
Redação – Brasil do Trecho
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