O governo federal cogita não tirar o auxílio caminhoneiro do papel, o que confirma auxiliares do Palácio do Planalto.
O projeto deixou de ser tratado como prioridade após os caminhoneiros apresentarem descontentamento com a proposta e o espaço no orçamento ser muito pequeno.
O cenário de muitas demandas e poucos recursos agravou mais ainda a dificuldade de liberação do programa.
O ministério da economia afirma que após os pagamentos de medidas obrigatórias, como pensão e aposentadoria elevadas pela inflação somadas ao pagamento do auxílio Brasil e prorrogação da desoneração da folha de pagamento, sobrarão apenas 1,1 bilhão, o que deixaria o caixa em desfalque se o auxílio caminhoneiro fosse pago.
O programa foi prometido em outubro pelo presidente Jair Bolsonaro onde beneficiaria cerca de 750 mil caminhoneiros com o valor de R$400,00.
Redação – Brasil do Trecho
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