O Auxílio de R$ 400 deixou de ser prioridade para o poder Executivo.
Proposta não saiu do papel
O Presidente anunciou no final de outubro que um benefício de R$ 400 seria concedido para cerca de 750 mil caminhoneiros autônomos, aproveitando o espaço no orçamento de 2022 gerado com as manobras da PEC dos Precatórios. Mas a falta de espaço no Orçamento e a reação negativa dos próprios caminhoneiros, não motivou o avanço da medida.
O auxílio de R$ 400 deixou de ser prioridade para o governo federal devido à escassez de recursos e muitas demandas.
O valor ainda seria insuficiente para custear os gastos com o caminhão, afirma o motorista de carga autônomo, Emerson Lappe. Ele comenta que quatrocentos reais seria uma ajuda bem-vinda e que ninguém iria recusar, porém pelo preço que está o diesel, pedágio, fretes e demais despesas com caminhão, o valor não cobriria os gastos.
A categoria trabalha sob condições severas
James Theodoro, CEO da Korsa, referência em seguros de Transporte de Cargas no Brasil, possui 27 anos no ramo, afirma que a falta de um auxílio pode causar muitos danos à classe, já extremamente marginalizada e complementa que é uma pena que não foi liberado. Não acabaria com os problemas da categoria, mas certamente ajudaria. Infelizmente, os caminhoneiros continuam sendo uma categoria profissional invisível.
Redação – Brasil do Trecho
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