Foto: Librelato/Divulgação
Elas estão investindo em novos segmentos, terceirizando frota e tem aumentado seus resultados em até 200%
De acordo com dados da Fretrebras a alta foi maior no caso das microempresas, como também as de pequeno porte, onde o volume médio dessas empresas cresceu 30%. Os dados referem-se ao período de janeiro a setembro deste ano em relação ao ano anterior e somente aos fretes contratados pela plataforma.
Foi o que aconteceu com a Jangada Transporte que fica em Cachoeiro de Itapemirim (ES). Nelvio Pozzebon, CEO da empresa, comenta que era uma microempresa inicialmente, porém, após o início da pandemia, o volume disparou, face ao comércio eletrônico.
A transportadora Jangada Transporte, provavelmente terá seu faturamento 30% superior este ano em comparação ao ano de 2020. Se a projeção se confirmar, a companhia encerrará 2021 com faturamento de R$ 18 milhões.
O diretor da NatLog Transportes, Kleber Ferreira, comenta que a empresa cresceu ao apostar na diversificação. Hoje em dia, ela transporta fibra ótica e produtos para a indústria, além de embalagens, luvas, aventais, máscaras etc, ou seja, produtos cujo consumo aumentou na pandemia.
Fundada em 2009, a transportadora tinha foco no transporte de vestuário e contratos com grandes marcas, atendendo 150 shoppings no Estado de SP. Já em 2019, passou a fazer o transporte de equipamentos de proteção para a área médica.
Com o lockdown, em março de 2020, de acordo com Ferreira, todos os shoppings fecharam. Com isso, a divisão de transporte de vestuários teve de ser fechada, porém a NatLog estava ingressando no transporte de fibra ótica que hoje representa 60% das operações da NatLog, sendo responsável pelo aumento de 300% do faturamento previsto pela empresa para 2021, tendo que mudar o status da empresa de pequena para de médio porte.
Tanto a transportadora Jangada quanto a NatLog começaram suas operações sem frota própria, terceirizando-a.
A terceirização da frota é bastante interessante, diz Ferreira. A avaliação é compartilhada pelos executivos da FreteBras, onde isso reduz investimentos em imobilizados, ou seja, caminhões e outros veículos.
Redação – Brasil do Trecho
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