O transporte rodoviário de cargas com certeza é um setor que movimenta a economia e gera muito dinheiro tanto para transportadoras, seus clientes, empregados e o mercado de produtos.
O caminhoneiro que trabalha empregado por uma transportadora não consegue ver todo esse giro da economia em seu bolso.
Uma pesquisa feita pela Confederação Nacional do transporte(CNT) no ano de 2019, período anterior ao início da pandemia de covid 19, mostrou a média salarial líquida de um caminhoneiro autônomo e empregados de frota, confira:
▪ Caminhoneiros autônomos: R$ 4.609,35.
▪ Empregados de frota R$ 3.720,56.
A pesquisa ouviu 1.066 caminhoneiros em todas as regiões do Brasil e destaca que os profissionais empregados por empresas têm uma renda menor do que os motoristas autônomos.
Quando se é empregado de alguma transportadora, seu ganho mensal poderá mudar apenas fazendo hora extra, ganhando bônus e comissões, a renda acaba se tornando inviável.
As grandes empresas responsáveis pelo transporte de cargas sempre terão a porcentagem maior no valor do frete, onde o motorista contratado pela CLT(Consolidação das Leis do Trabalho)receberá apenas o seu salário conforme indicado na carteira para fazer inúmeros fretes mensais. Dependendo do tipo de carga, em apenas um frete, a transportadora conseguirá obter o valor para custear o salário do caminhoneiro.
Exemplo disso são as cargas a granel(minério, terra, grãos ou matéria primas) cargas que ficam soltas na caçamba ou baú e geram facilidade de transporte não precisando de um tratamento diferenciado para isso.
Redação – Brasil do Trecho
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