Tempos difíceis se aproximam para a categoria dos caminhoneiros, em especial os autônomos. As grandes transportadoras têm um poder aquisitivo maior e conseguem resguardar seus maquinários e motoristas, já os profissionais autônomos estão à mercê do fim.
Eles não aguentam mais viver como se estivessem sendo perseguidos por vários problemas. É o aumento do diesel por um lado, fiscalizações infundadas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) do outro e os caminhoneiros no meio de tudo isso.
Apesar das novas medidas para tentar ajudar os motoristas como o MEI caminhoneiro e o crédito para financiamento na compra de novos veículos, ainda há vários impedimentos em algumas instituições representantes do BNDES para conceder esse valor e os benefícios não superam gastos em outros problemas.
A questão do diesel já é um contratempo que parece ter impregnado nos custos dos motoristas. Um novo aumento não seria nenhuma surpresa para classe que já gasta mais da metade da remuneração mensal em combustível.
A segurança nas estradas também deixa a desejar. Todos os dias um caminhoneiro é assaltado, sequestrado ou morto durante uma viagem de frete em alguma estrada do brasil.
Sem nenhum respaldo eficiente dos representantes ou do governo, a categoria se sente solitária e prestes a desistir. Qual será o futuro dos profissionais autônomos no país?
Redação – Brasil do Trecho
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