Agentes da PRF estão fazendo mobilização em forma de operação para exigirem reajuste salarial da categoria.
Onde está o governo federal para intervir nessa situação?
A PRF que diz que sempre está do lado dos caminhoneiros, está dificultando o trabalho de quem pega as estradas para levar o sustento de suas famílias.
Cerca de 2,5 mil caminhões, aguardam para atravessarem a fronteira do Brasil com o Paraguai, por causa de uma mobilização em forma de operação, para exigir reajuste salarial de sua categoria.
A fila já é percebida na fronteira do Iguaçu no oeste do Paraná e se acumula desde o dia 02 de março.
Denominada como “Operação Padrão”, trata-se de uma vistoria minuciosa das cargas, sendo adotada por auditores, em reação a aprovação do orçamento de 2022 pelo Congresso Nacional sem previsão de reajuste salarial para eles. Além disso, os agentes reclamam da diminuição da verba para o órgão.
O maior pátio da América Latina fica em foz do Iguaçu, denominado como Porto Seco e está lotado contendo 950 caminhões aguardando para fazerem a travessia. Outros quinhentos caminhões estão esperando em pátios de empresas e postos de combustíveis, do lado brasileiro, tendo mais mil caminhoneiros aguardando do lado Paraguaio.
Empresários solicitam o fim dessa operação
Neste dia 08 de fevereiro deste ano, um grupo de empresários do Paraná envio um ofício ao Ministério da Economia e para a Superintendência da Receita Federal, solicitando o fim da Operação Padrão, que impacta diretamente no “ganha pão” do caminhoneiro e que mais uma vez se mostram descontentes com a PRF.
Trata-se de uma greve que só tem provocado graves efeitos no setor produtivo do estado, com prejuízo diário que já chega a R$ 4 milhões.
Redação – Brasil do Trecho
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