Caminhoneiros bloqueando a pista Foto: CHICO FERREIRA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/Estadão Conteúdo
A greve dos caminhoneiros ainda não se instaurou no Brasil por grande parte da categoria não saber o que é melhor, cruzar os braços ou lutarem de uma outra maneira para que haja reajuste no preço do frete.
Para uma greve dos caminhoneiros, existem fatos contra como a desunião da classe e a falta de interesse de grandes transportadoras em aderirem ao movimento. Já no caso do tabelamento de frete, podemos pontuar dois fatores: A ANTT e fiscalização.
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) é a responsável por regular e tabelar o preço mínimo do frete em todo país, ela inclusive já se pronunciou sobre o reajuste do diesel, mas disse que acompanhará as pesquisas da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) onde mostra o impacto da alta do diesel nas bombas de combustíveis.
A agência também pontuou sobre fiscalizações, onde aumentará o rigor para ver se o preço da tabela do frete está sendo realmente cumprido.
Até para cumprir o preço do frete a categoria precisa de União, onde infelizmente alguns caminhoneiros acabam fechando viagens com valor muito abaixo do exposto no mercado, quebrando a livre concorrência sem seguir à risca a política de preços mínimos.
Para saber o melhor caminho a prosseguir, deve-se colocar na balança os prós e os contras em qualquer atitude tomada pela categoria. Os caminhoneiros não tem mais tempo, precisam de uma resposta dos órgãos competentes para a situação que se encontra insustentável.
Redação – Brasil do Trecho
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