Foto: Agência do Senado
Com a incerteza de uma possível greve e o aumento do diesel no país, não sabemos o que irá acontecer com a categoria caminhoneira a longo prazo, continuará existindo ou será substituída?
Alguns projetos já existentes em países desenvolvidos descartam a mão de obra caminhoneira e a substitui por robôs ou simplesmente sistemas automatizados, sem a presença de um condutor ao volante.
Até as grandes transportadoras já estão sentindo no bolso o aumento do diesel não só no Brasil como em outras províncias e encontram na automatização uma solução viável para se obter lucro.
Tudo isso faz com que os mais jovens, que seriam o futuro das boleias dos caminhões, se desinteressem pela profissão onde não enchem mais seus olhos como já encheram os dos seus pais e avós. Não trazem nenhuma rentabilidade de lucro e segurança financeira para quem vislumbra uma vida próspera e feliz.
O mercado econômico não espera ter a função caminhoneira em um futuro não tão distante. Já podemos esperar que a profissão não exista e que ela seja substituída pela tecnologia e os profissionais remanejados para outros setores.
Redação – Brasil do Trecho
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