Mesmo com uma possível marcação de data para que um movimento grevista comece, ele já não terá o mesmo efeito de quando rumores de paralisação aconteceram no início do mês de março.
O aumento de 25% do diesel foi o estopim para uma possível greve que geraria um impacto talvez até maior do que a alta do combustível para a população brasileira.
Um movimento grevista iniciado com pouca adesão da categoria não teria o mesmo efeito que ocorreu em 2018 ou que está ocorrendo em outros países atualmente.
Os mais experientes garantem que uma greve só surtiria efeito caso tivesse o total apoio das transportadoras. Eles garantem que o grande poder aquisitivo e a alta demanda existente nessas empresas, principalmente no agronegócio, já daria a força necessária para um movimento com resultados.
O que vemos hoje em dia são apenas falas de líderes da categoria, que não são reconhecidos pelos caminhoneiros, alegando que uma possível paralisação possa existir e que a classe precisa se unir.
Ainda encontramos movimentos pequenos que até fecham rodovias por algumas horas, mas sabe o que resulta no final? Apenas um congestionamento que depois de um tempo passa e não beneficia a categoria em nada.
Redação – Brasil do Trecho
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