Caminhoneiro chora durante abordagem realizada pela PRF

Foto: Reprodução / Internet

Abordagem realizada com muito profissionalismo pelos agentes resultou na apreensão de drogas

Um vídeo divulgado pelo canal do YouTube QRA LINDÃO, traz uma reflexão sobre o comportamento da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em relação aos profissionais das estradas, os caminhoneiros.

Em uma abordagem feita em um posto da Polícia Rodoviária Federal, um caminhoneiro foi parado e começou a ser questionado a respeito da origem e trajeto feito com a carga que transportava.

Após algumas divergências de informações e um certo nervosismo do motorista, a polícia decidiu usar um cão farejador para provar ou descartar a ideia de transporte de drogas.

O cachorro farejou algo estranho na traseira lateral esquerda do veículo. A polícia logo foi verificar e com a ajuda de uma furadeira constatou que havia maconha no assoalho do caminhão.

Ao avisarem para o caminhoneiro o que haviam descoberto, ele simplesmente falou que não sabia da presença de drogas no seu caminhão e desconhecia qualquer história.

O motorista ficou assustado com a situação e começou a chorar dizendo não ter nenhuma relação com a droga encontrada dentro do seu veículo.

Ao algemaram e levaram o motorista para a carceragem, o caminhoneiro acabou confessando saber da existência da droga e disse que precisava de ajuda em dinheiro para pagar a pensão dos dois filhos.

Mesmo com a certeza que um criminoso estava na frente deles, a PRF se manteve profissional e se comportou de forma digna em relação à situação do homem que estava sendo preso.

Ele voltou a chorar novamente dizendo que estava com vergonha da situação, mas os policiais foram complacentes  com o caminhoneiro e ofereceram água para que ele se acalmasse.

A Polícia Rodoviária Federal tem como objetivo combater o crime nas rodovias do país e trazer o máximo de segurança possível para todos os seus usuários. Questões relacionadas a abuso de poder ou abordagem indevida, são exceções que devem ser banidas da corporação e não ser levadas em conta para definir o que é PRF.

Redação – Brasil do Trecho