Hoje vamos falar sobre aqueles caminhões que apresentam grandes novidades e até enchem os olhos de quem é apaixonado por super máquinas, mas no entanto seu custo-benefício no final não sai como o desejado.
Para quem deseja adquirir um caminhão não basta apenas pensar em sua potência, agilidade, modelo, pintura, beleza e se preocupar com o gasto apenas para aquisição do veículo. Esse é apenas o primeiro valor monetário que o caminhão vai retirar do seu bolso.
O veículo deverá passar por manutenções periódicas para prevenir problemas indesejáveis, manutenções corretivas para sanar panes, troca de óleo, troca de componentes desgastados, e um dos maiores gastos atualmente é com o abastecimento.
O motorista deve estar ciente de tudo que precisará gastar com o seu caminhão, mas às vezes o modelo escolhido ultrapassa o limite do aceitável trazendo um verdadeiro rombo para o financeiro do seu proprietário.
Veja cinco veículos descritos pelo canal do YouTube apaixonados por estrada como sendo péssimo custo-benefício.
•Ford Cargo 2042
Apesar de ser equipado com um bom motor tendo 420 cavalos de potência, o modelo foi bastante criticado por falta de conforto na cabine, com poucos porta-objetos, ruim isolamento acústico e o pior deles, problemas na fixação da travessa de fechamento do quadro de chassi por conta de porcas e parafusos.
•Matra M22
O caminhão que havia sido disponibilizado na configuração 6 por 2 tinha chassi e todos os órgãos mecânicos, mas o seu principal problema foi a gigante dificuldade de encontrar peças no mercado.
•Mercedes 1625
O veículo não apresentou uma comercialização adequada já que no seu período de lançamento o LS 1930 tinha características semelhantes como adaptação para carga de grande volume e carreta de dois eixos e um custo-benefício bem mais rentável do que o LS 1625.
•Volvo FM10 320
Não atendendo as expectativas, durou apenas sete meses em produção e acabou sendo substituído pelo FM 12 340 que possuía maior motor e mais potência.
•Scania P270
O modelo é movido a etanol e após alguns testes foi concluído que o caminhão não atingia o nível de produtividade conforme estipulado.
Redação – Brasil do Trecho
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