Caminhoneiro com seus caminhões. Foto: arquivo pessoal
Um caminhoneiro muito conhecido no mundo das estradas divulgou um vídeo em seu canal do YouTube declarando ser um dos últimos vídeos do ano por entrar em férias coletivas, mas com o título bombástico de “fui preso e veja o motivo”.
Claudemir Gigliotti mais conhecido como Neni, contou um pouco sobre uma situação bem constrangedora que passou ao trafegar no centro oeste com um carregamento de pneus.
Ao passar por um posto fiscal em Três Lagoas(Mato Grosso do Sul) o youtuber foi parado e questionado sobre a nota fiscal da carga que levava, logo afirmou que estava trafegando com pneus velhos e por isso não tinha o documento.
Neni ainda apontou que o fiscal foi muito arrogante querendo de qualquer forma a nota fiscal e afirmou duas penalidades para o caminhoneiro: O seu caminhão estava preso e a multa a ser paga era de R$ 32.000,00.
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Claudemir afirmou que essa situação o deixou fora de controle onde inclusive inscritos do canal apareceram e ele não pode dar a devida atenção por estar cego de raiva com toda o que ocorria.
Um fiscal provavelmente da secretaria de fazenda, passava pelo local e auxiliou na situação onde Neni explicou sua versão que havia vendido um Rodotrem sem as rodas e por isso carregava todo o carregamento de pneus, lonas e amarrações do antigo veículo.
O fiscal pontuou que ele deveria ter uma nota de transporte e isso seria muito fácil de conseguir com a ajuda de um contador tirando uma simples nota de remessa onde estará descrito a mercadoria que será levada da transportadora para outro local.
Com essa ação ele poderia também conseguir o manifesto e o CT-E, assim ele levaria uma multa por estar apresentando toda a documentação depois da fiscalização, entretanto o valor não seria tão alto e ele andaria regularmente conforme a legislação.
A documentação foi emitida e Neni pagou uma multa no valor de R$ 350,00. A partir daquele momento ele poderia trafegar por qualquer local do Brasil sem nenhum impedimento.
O que mais surpreendeu Claudemir foi a diferença na ação dos dois trabalhadores onde o fiscal do posto foi extremamente arrogante não sabendo explicar o que realmente estava acontecendo e piorando a situação, já o fiscal da Sefaz fez questão de pontuar o que deveria ser feito para resolver o problema.
Redação – Brasil do Trecho
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