Durante 6 anos, um caminhoneiro teve contato com um cão que vive em uma empresa na qual o profissional do trecho prestou serviços durante todo esse período.
O tempo passou de forma que os dois se distanciaram devido às circunstâncias da vida. Um ano depois, o caminhoneiro teve a oportunidade de voltar ao local para reencontrar o amigo.
Ao chegar lá, o motorista teve dúvidas se o animalzinho iria lembrar do velho amigo. Assim, que o caminhão chegou ao local, o cãozinho veio na direção do veículo como se reconhecesse quem estava atrás do volante.
O caminhoneiro desce e grita: “bahia”, apelido dado ao cão. Ao som da voz inconfundível, o cachorro sai ao encontro do amigo balançando o rabinho.
Ele recebe carinho do profissional e o devolve cheirando o amigo e balançando o rabo.
Diante de todos os perigos e os desafios que envolvem o trabalho do caminhoneiro, momentos assim, são como oásis no deserto.
Experiências como essa traz ânimo ao profissional e quebra um pouco a rotina fatigante atrás do volante.
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