O trecho da Chapada Diamantina, na Bahia, tem um grande fluxo de caminhões e os buracos na pista tornam o percurso perigoso.

A quantidade de buracos no trecho da BR – 242, na Chapada Diamantina, nem parece que faz parte de uma rodovia federal. São tantos buracos que os caminhoneiros passam quase parando o veículo.

Além do tráfego pesado de caminhões e ônibus, há os carros de passeio que se misturam aos veículos pesados, por isso o risco de acidente é constante.

Há um trecho de descida com um subida na sequência, que, se o motorista não tiver todo o cuidado, acaba colidindo com outros veículos, devido à precariedade do asfalto que obriga os condutores a reduzirem a velocidade, formando um congestionamento na rodovia.

Os dois lados da via estão esburacados, daí o perigo em tentar desviar do buraco e colidir com o veículo que trafega no sentido contrário da pista.

Roubos de carga e assaltos a ônibus e veículos pequenos

Por ser uma estrada essencial para o escoamento de grãos da produção agrícola do oeste baiano, e viagens de turismo, roubos de carga e assaltos a  ônibus de viagem, caminhão e carros de passeio, são fatores que tornam a BR – 242 ainda mais perigosa.

Segundo relatos de quem trafega pela região com frequência, os assaltos ocorrem em plena luz do dia. Os moradores da região estão amedrontados com os frequentes casos de violência.

Pior é que o problema de falta de segurança e as péssimas condições da rodovia é antigo e não há perspectiva de solução. Entra governo, sai governo, e tudo continua como dantes.