Caminhoneiro de 90 anos segue trabalhando 12 horas por dia ao volante

Conheço a história de Brian Wilson, um jovem senhor que há mais de 70 anos está atrás da boleia de um caminhão

Brian Wilson
Caminhoneiro Brian Wilson de 90 anos. Foto: reprodução

Conheço a história de Brian Wilson, um jovem senhor que há mais de 70 anos está atrás da boleia de um caminhão

Uma história de amor e paixão pelos veículos pesados, essa é a vida de um caminhoneiro da Grã-Bretanha que aos 90 anos de idade ainda não se  aposentou das estradas.

O caminhoneiro Brian Wilson, passou por um check-up de saúde e sua inspeção foi totalmente positiva para ele. Os médicos o atestaram apto para continuar trabalhando apesar da idade, onde completará 91 anos no mês de março.

O profissional ficou muito feliz e garante que é realizado com sua rotina diária de aproximadamente 12 horas de trabalho levantando por volta de 4 horas da manhã. Acordar cedo não é problema para Brian, que se vê realizado na concretização do seu trabalho.

Onde começou sua carreira?

Seu primeiro emprego foi em 1953 dirigindo um caminhão que entregava gasolina e em todos esses anos o profissional surpreendeu por nunca ter tido um acidente de trabalho dirigindo o caminhão.

Sua experiência nas quatro rodas começou no serviço militar, em 1950 e continuou quando serviu na Alemanha e em seu retorno para casa continuou trabalhando na empresa de combustível e posteriormente na transportadora de seu pai, que quando veio a falecer em 1970. Brian começou a administrá-la desde então.

Quando será a aposentadoria?

Em mais de meio século de carreira o motorista que só tirou sete semanas de folga, aos 40 anos de idade quando foi necessário ficar de repouso após quebrar o pé, hoje já pensa na aposentadoria para ficar mais perto da esposa, Mavis, de 89 anos que a conheceu quando os dois eram bem jovens, tinham 15 anos de idade.

O caminhoneiro pretende ir à Tailândia no próximo ano onde mora um dos seus três filhos, mas tudo depende de como estará a sua esposa, o grande amor da sua vida, mostrando que a família é o único amor maior do que o caminhão.