Caminhoneiro revoltado descarrega tijolos na porta da obra

Está circulando no YouTube um vídeo que mostra uma suposta entrega de material de construção em que um caçambeiro descarrega diversos tijolos cerâmicos.

Caminhoneiro revoltado descarrega tijolos na porta da obra
Foto: Reprodução / Internet

Será mesmo que o ocorrido foi verdade?

Circula na internet um vídeo de um possível descarregamento de blocos utilizados na construção civil, feito de qualquer jeito pelo caçambeiro.

Está circulando no YouTube um vídeo que mostra uma suposta entrega de material de construção em que um caçambeiro descarrega diversos tijolos cerâmicos de forma desastrosa, fazendo com que fiquem amontoados e quebrados.

Na descrição do vídeo, publicado no canal Chrystian Lubricar, diz que segundo boatos, o caminhoneiro ficou revoltado com os proprietários da obra por não receber a mercadoria alegando atraso. Não sabemos até que ponto o registro é verídico e um detalhe chama a atenção: desde quando os blocos cerâmicos são transportados em caminhão caçamba?

Digamos que seja verdade, nesse caso, o principal prejudicado será o caminhoneiro, pois, além de não receber pelo transporte, poderá arcar com os danos causados à mercadoria.

Não adianta jogar a carga no chão

Já vimos aqui diversos casos de caminhoneiros que descarregam a carga na porta da empresa, apesar de parecer o certo a se fazer no momento em que se está de cabeça quente, tal atitude deixa o caminhoneiro ‘queimado’ na hora de contratar novos fretes.

Além disso, o setor jurídico da empresa pode processar o motorista, que será obrigado a pagar os prejuízos causados, até porque a integridade da carga é de responsabilidade do motorista até que o destinatário a receba formalmente, o que significa assinar a nota fiscal comprovando que recebeu a mercadoria das mãos do caminhoneiro.

Portanto, é inútil jogar a carga no chão, independentemente do que aconteça, procure os meios legais para solucionar o problema.

https://youtube.com/watch?v=9Ms_6K_sRfI
Vídeo: chrystian lubricar

Redação – Brasil do Trecho