Ação conjunta entre PRF, Polícia Civil e PMR recupera 6 caminhões

Ação conjunta entre PRF, Polícia Civil e PMR recupera 6 caminhões
Foto: Reprodução / PRF

Dois motores e duas cabines também foram recuperados

Uma força-tarefa formada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), pela Polícia Civil e Polícia Militar Rodoviária conseguiu recuperar seis caminhões com registro de furtos, dois motores e ainda duas cabines.

A ação ocorreu nesta terça-feira, (20), nos municípios de Concórdia e Garibaldi, no Rio Grande do Sul. De acordo com informações da PRF, um homem de 51 anos, proprietário de um ferro-velho, foi preso pelo crime de receptação qualificada e adulteração de veículos.

Informou ainda, que as informações coletadas pela força-tarefa vão servir para novas investigações, que podem levar a mais diligências contra associações criminosas envolvidas nos crimes.

Destino das peças furtadas

Infelizmente, o furto de peças de caminhão é um problema recorrente no Brasil. As peças furtadas podem ter diferentes destinos, dependendo das circunstâncias e dos envolvidos no crime. Aqui estão alguns deles:

  •          Mercado clandestino; as peças de caminhão furtadas podem ser vendidas no mercado clandestino para compradores interessados em adquirir peças de reposição a preços mais baixos. O mercado clandestino inclui lojas de autopeças ilegais, oficinas mecânicas não regulamentadas e até mesmo compradores individuais;
  •          Desmanches clandestinos: algumas peças podem ser vendidas para desmanches clandestinos, onde os veículos roubados são desmontados para revenda das partes. Esses desmanches ilegais desmontam os caminhões furtados e vendem as peças separadamente;
  •          Venda online: com o crescimento das vendas online, também há relatos de peças de caminhão furtadas sendo comercializadas em plataformas de comércio eletrônico. Os criminosos podem utilizar sites de anúncios classificados ou até mesmo redes sociais para vender as peças roubadas;
  •          Exportação ilegal: algumas peças de caminhão furtadas podem ser contrabandeadas e vendidas em outros países. Os criminosos podem buscar mercado onde a fiscalização seja menos rigorosa e as peças possam ser comercializadas sem muita dificuldade.

É importante ressaltar que o comércio e a comprar de peças de caminhão furtadas são atividades ilegais e contribuem para a perpetuação do crime. A melhor forma de combater essa prática criminosa é denunciar atividades suspeitas às autoridades competentes, como a polícia.

Redação – Brasil do Trecho