Na cidade da Galícia, na Espanha, agentes da Guarda Civil — como se fosse a PRF no Brasil — flagraram um caminhão-tanque rodando de modo suspeito em uma rodovia. O veículo invadia o acostamento e voltava para a faixa da direita o tempo todo.
Os policiais rodoviários desconfiam que o caminhoneiro estar usando o celular ao volante e decide abordá-lo. Uma carga de 27 mil litros de produto perigos era transportado no veículo.
Durante a entrevista com o caminhoneiro, o agente pergunta o motivo de ele estar dirigindo o veículo imprudentemente. Ele alega que estava ouvindo rádio, mas algo maior vem à tona.
O policial rodoviário desconfia de que o motorista ingeriu bebida alcoólica e decide fazer o teste do bafômetro. No primeiro teste, o aparelho apontou 0,27 mg/l, sendo que a lei espanhola determina que o percentual deve ser inferior a 0,15 mg/l.
Mais um dois testes foram realizados, dessa vez com um equipamento de precisão. Dos dois resultados, o agente considera o menor, que foi de 0,37 mg/l. Tentando se justificar, o caminhoneiro argumenta que todo profissional da estrada janta tomando vinho.
Diante do fato, a empresa foi acionada a fim de providenciar outro motorista para assumir o controle do caminhão. A multa para quem descumpre o acordo de transporte internacional de produtos perigosos é entre 300 a 400 euros, o equivalente a R$ 1.577,06 e R$ 2.102,75.
Redação – Brasil do Trecho
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