Os caminhoneiros são uma classe que perpetuam no planeta desde a criação do primeiro caminhão e ao incremento da profissão. Os profissionais no início dos motoristas de cargas em outros países e no Brasil tinham um certo tipo de perfil, mas atualmente mudou bastante.
Masculino x feminino
Anteriormente a profissão era 100% masculina onde as mulheres só tinham o seu papel no meio sendo esposas de caminhoneiros ou servindo os profissionais como atendentes em restaurantes e funcionárias da limpeza. A realidade mudou, mas infelizmente o número de mulheres na profissão ainda não é muito grande.
Apenas 2,81% dos profissionais das estradas do país são mulheres segundo informações da secretaria Nacional de Trânsito do Brasil, que pontuou que 97,19% dos habilitados para veículos de carga são do sexo masculino.
Apesar da porcentagem ser pequena, o número de mulheres entrando no transporte já é bastante expressivo e elas são requisitadas para integrarem o quadro de funcionários em algumas transportadoras.
Região
Apesar dos caminhoneiros rodarem os quatro cantos do país, uma região do país é a mais forte no transporte rodoviário de cargas por ter recebido mais investimento no passado e fazer parte da rota, retirada e destino de grande parte dos produtos do país.
Estamos falando da região sudeste do Brasil que é a que mais arrecada verba e possui o maior número de caminhoneiros atuando. Nos últimos tempos um acréscimo considerável ocorreu na região centro-oeste do Brasil pelo número de caminhões no estado de Minas Gerais e o aumento da produção em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, importante ponto de escoamento de grãos no país.
Idade
Muitos jovens decidiram que seguiriam em sua profissão de vida e trabalho, a caminhoneira. Sendo um sonho passado de pai para filho ou apenas seguindo seu verdadeiro desejo, a população mais nova vem pensando em ser motorista de cargas, porém esse número ainda é considerado muito baixo.
Tendo em vista que realizar seu sonho não é a única propensão e o principal requisito a ser considerado é o salário, muitos jovens desistem de se aventurar na profissão caminhoneira por ter uma remuneração baixa, benefícios insólitos e rotina desgastante.
Mesmo após atualizações e caminhões mais tecnológicos e modernos, os caminhoneiros entre 30 e 45 anos de idade são maioria na rodagem não tendo o ensino superior, apenas o médio completo.
Redação – Brasil do Trecho
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