Um caminhoneiro registrou um vídeo revelando uma situação incomum nas proximidades de Porangatu, Goiás. Ele conta ter sido tarifado em uma praça de pedágio, mesmo com seu caminhão tendo o eixo suspenso e estando sem carga.
A praça de pedágio recusou a passagem do motorista de carga, justificando a cobrança devido ao eixo suspenso. O caminhoneiro argumentou que seu veículo estava sem carga, transportando apenas cinco sacos de carvão.
A presença desses sacos de carvão provavelmente levou a praça de pedágio a classificá-los como carga, resultando na cobrança para o caminhoneiro.
A situação é complexa, pois apenas algumas praças de pedágio têm autorização da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) para tarifar veículos de eixo suspenso.
Mesmo nas praças habilitadas para essa tarifação, é necessário que o veículo esteja carregado e possua o MDF-e (Manifesto Eletrônico de Documento Fiscal) da carga.
Alguns motoristas optam por contornar o sistema, deixando de emitir o manifesto mesmo quando transportam carga, porém esses casos são minoria e as praças têm meios de identificá-los.
Desde o dia 21 de agosto, as praças de pedágio administradas pela EcoRioMinas e RioSP estão cobrando tarifas de caminhões com eixo suspenso que transitam pelo local com carga.
Essa mudança já foi implementada em outras concessionárias pelo país que adotam esse procedimento, como a Ecovias do Araguaia, Ecovias do Cerrado, Via Costeira e Via Sul.
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