Semáforo Falha: Quem Tem a Preferência no Trânsito? CTB Esclarece

Semáforo Falha: Quem Tem a Preferência no Trânsito? CTB Esclarece
Cruzamento com veículos atravessando. Foto: Reprodução / Internet

O Código de Trânsito Brasileiro determina qual motorista tem a preferência numa situação assim

Na última terça-feira, (15), quase todos os brasileiros foram surpreendidos com um apagão, que atingiu várias cidades de 25 dos 26 estados e o Distrito Federal. Diante do caos que se formou no tráfego urbano, devido ao desligamento dos semáforos, muitos motoristas se perguntaram: quem têm a preferência numa situação como essa?

Neste artigo, exploraremos os cenários e as orientações do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) para trazer clareza sobre essa questão.

Interseções não sinalizadas

Quando um semáforo deixa de funcionar, a interseção assume o caráter de uma interseção não sinalizada. Isso significa que os condutores devem adotar uma abordagem diferente em relação à preferência, baseada em regras específicas.

Preferência de direção

De acordo com o CTB, em interseções não sinalizadas, a preferência é dada ao veículo que chegou primeiro ao cruzamento. Se dois ou mais veículos chegarem simultaneamente, aquele que estiver à direita tem a preferência. Isso encoraja a ordem e a fluidez do tráfego, evitando impasse.

Segurança deve ser prioridade

Embora a lei forneça orientações claras sobre a preferência nas interseções não sinalizadas, é essencial lembrar que a prioridade é sempre a segurança. Os condutores devem abordar essas situações com cautela, cedendo a passagem quando necessário para evitar acidentes. A cortesia e a comunicação entre os motoristas também são importantes para manter um ambiente de tráfego seguro.

Além de compreender as regras de preferência, é responsabilidade de cada condutor manter-se atualizado com leis de trânsito e operar o veículo de forma segura e responsável. Mesmo sem interseções, sem sinalização, a cortesia e o respeito pelas regras são fundamentais para evitar conflitos e promover a segurança viária.

Redação – Brasil do Trecho