De acordo com a Polícia Civil de Goiás, uma análise preliminar indicou que o disco de tacógrafo da carreta que provocou o engavetamento na BR-414, na última segunda-feira (25), registrava alta velocidade pouco antes do acidente.
A velocidade máxima permitida para o trecho é de 60 km/h, mas, segundo a polícia, o veículo estava a mais de 100 km/h. Uma investigação mais detalhada será realizada para determinar a causa exata do acidente, mas esse é um fator importante para a conclusão do caso e para a responsabilização dos possíveis envolvidos.
Horas antes do grave acidente que resultou na morte de 4 pessoas e deixou 13 feridos, um caminhoneiro gravou um vídeo alertando sobre o perigo decorrente da sinalização, que ele considerou ineficiente no local. “Devido à obra que está sendo realizada aqui na curva perigosa, onde ocorrem frequentes tombamentos de caminhões, eles deveriam ter interrompido o trânsito lá em cima. Parar o trânsito aqui embaixo representa um grande risco de acidente”, previu o caminhoneiro.
Após o engavetamento envolvendo 18 veículos, a concessionária responsável pela rodovia concluiu a obra no trecho e transferiu os trabalhos para outro local.
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