Este veículo é totalmente elétrico e, embora seja construído sobre a carroceria do Marcopolo Attivi, apresenta características que o distinguem dos tradicionais ônibus a diesel.
A Volvo continua a inovar em seus veículos, e desta vez trouxe algumas novidades para o seu mais recente ônibus elétrico, o Volvo BZL. O canal do YouTube “Curiosidade Automotiva” fez questão de ir até Curitiba, Paraná, onde os primeiros testes com o ônibus seriam realizados.
Este veículo é 100% elétrico e, embora seja construído sobre a carroceria do Marcopolo Attivi, possui características que o distinguem dos tradicionais ônibus a diesel.
O veículo permanecerá em Curitiba por 30 dias, passando por todos os testes necessários para, finalmente, entrar no mercado comercial e ser adquirido para uso em áreas urbanas, com todas as certificações de segurança e responsabilidade.
O ônibus tem 12,58 metros de comprimento, e suas baterias estão localizadas no teto, o que contribui para a estabilidade e a eficiência da circulação. Ele tem capacidade para transportar 90 passageiros, com 26 lugares sentados e 64 em pé.
Apesar de possuir um piso baixo, o veículo consegue acomodar toda a motorização e os inversores de bateria na parte traseira. A parte interna apresenta um piso mais elevado, exatamente onde estão localizados o motor e os demais componentes.
O BZL foi pintado nas cores laranja e verde claro e exibe o nome da fabricante Volvo, além da informação de que é 100% elétrico. Apesar de ser um veículo sustentável, o interior do ônibus se assemelha muito aos veículos a diesel, com volante, comandos e painel semelhantes.
Além de ser sustentável, o BZL é acessível, pois possui uma rampa de acessibilidade destinada a pessoas com dificuldades de locomoção e cadeirantes. O ônibus conta com dois espaços reservados para pessoas que utilizam cadeira de rodas, o que é incomum na maioria dos ônibus, que possuem apenas um espaço acessível.
O BZL é equipado com quatro conjuntos de baterias que geram 272 cavalos de potência. O ônibus tem uma autonomia entre 250 e 300 quilômetros. A ideia inicial é que o veículo circule durante o dia e seja recarregado completamente durante a noite.
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