Gilson Dotto e sua esposa Sônia partiram de Santa Catarina entre os dias 22 e 25 de agosto com o objetivo de realizar uma entrega de carne no Chile. No entanto, tanto o caminhoneiro quanto sua companheira não contavam com a ocorrência de uma nevasca inesperada em seu trajeto.
O fenômeno climático afeta a região exatamente na fronteira entre o Chile e a Argentina, há 22 dias, resultando na queda da temperatura para abaixo de zero. José Francisco é outro caminhoneiro brasileiro que aguarda na extensa fila pela liberação da fronteira. Os governos dos dois países optaram por fechar o acesso à região devido à imensa quantidade de neve presente no local, o que poderia causar acidentes.
Gilson relatou que a fila de caminhões, aguardando a liberação da fronteira, já ultrapassa a marca de 10 mil veículos. Para passar o tempo e enfrentar as baixas temperaturas, os profissionais montaram acampamentos temporários em um posto de combustível, onde fazem suas refeições, dormem e cuidam da higiene pessoal.
O problema causado pela nevasca não é uma novidade para os caminhoneiros brasileiros que transitam por essa região. Entretanto, Gilson destaca que no passado o tempo máximo de espera costumava ser de 7 dias.
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