Foto: Reprodução / Internet
Na última quarta-feira (18), um caminhoneiro passou por uma situação que o levou a denunciar o ocorrido no posto fiscal de Propriá, Sergipe. O motorista não conseguiu continuar sua viagem e ficou retido devido a uma dívida registrada no CNPJ do cliente.
Ele estava transportando mercadorias para um cliente pessoa jurídica quando chegou ao posto fiscal da cidade e recebeu a notícia de que não poderia continuar sua viagem sem regularizar a dívida vinculada ao Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica da carga.
A dívida em questão não era de responsabilidade do caminhoneiro. No entanto, havia duas dívidas registradas: uma no valor de R$ 3.370,76 e outra no valor de R$ 50.967,68.
Até que o cliente resolvesse a situação das dívidas, o caminhoneiro deveria permanecer retido no local, e isso foi o que aconteceu. No dia seguinte, quinta-feira (19), ele gravou um vídeo mostrando que ainda estava no posto, já que a situação mencionada não havia sido resolvida. Outros colegas de profissão que estavam no local também relataram a mesma situação.
Sem receber uma diária por estar retido devido a uma pendência do cliente, o caminhoneiro relatou que passou todas as horas do dia enfrentando calor, frio e chuva dentro da cabine do caminhão.
Sem qualquer irregularidade de qualquer natureza no veículo ou com o próprio motorista, ele teve que se acomodar dentro do próprio caminhão.
O que mais indignou o caminhoneiro no posto de Sergipe foi que ele estava arcando com despesas que não deveriam ser de sua responsabilidade, e principalmente, não seria ressarcido pelos dias em que ficaria parado.
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