Hoje, vamos falar sobre caminhões que já foram considerados lendas no país, verdadeiras figuras icônicas das estradas, mas que, com o passar do tempo, caíram no esquecimento.
Vamos fazer uma viagem no tempo e relembrar modelos que desempenharam papéis importantes nas estradas do Brasil, mas que agora vivem mais na memória do que nas rodovias do país. Os caminhões mencionados abaixo foram criados no Brasil, mas, infelizmente, não alcançaram o sucesso esperado e perderam espaço para veículos importados de marcas como Scania, Volkswagen e Volvo.
A marca Agrale é muito especial no país por ser a única fabricante brasileira de caminhões que ainda produz veículos em território nacional. O modelo 1800 foi lançado no mercado em 1986, sucedendo a linha TX, em uma configuração 4×4 e entregando 88 cavalos de potência.
Também conhecida como Fábrica Nacional de Motores, a Fenemê foi criada durante a Segunda Guerra Mundial com o objetivo de fabricar motores de aviões militares. No entanto, o propósito original da Fenemê não deu certo, e ela acabou se tornando a primeira empresa brasileira a fabricar caminhões. Com essa mudança de rumo, o D 7300 foi o primeiro veículo fabricado pela Fenemê, mas, infelizmente, caiu no esquecimento ao longo dos anos, com apenas 200 unidades do modelo produzidas.
A Fiat teve uma breve passagem na produção de caminhões no Brasil, após o fracasso de vendas da Fenemê no país. A FNM acabou sendo comprada pela Fiat, e o primeiro veículo produzido foi o Fiat 70, que entregava 90 cavalos de potência. Infelizmente, o projeto do veículo, que tinha câmbio manual de cinco marchas e suspensão rígida com feixes de molas, não obteve sucesso e caiu no esquecimento.
O caminhão pertence à segunda geração de caminhões da Agrale, lançada em 1997. O veículo conseguiu entregar 95 cavalos de potência, um pouco mais do que os modelos da primeira geração, mas não obteve sucesso no mercado comercial e foi esquecido.
O caminhão pertence à consagrada marca brasileira de carros esportivos que tentou se aventurar no mundo dos caminhões, mas não obteve o sucesso desejado. O 4.T foi o primeiro caminhão a ser fabricado nessa empreitada da Puma, mas acabou caindo no esquecimento. O veículo possuía uma caixa de quatro marchas e eixos rígidos com feixes de molas, além de freios hidráulicos. O 4.T entregava entre 77 e 83 cavalos de potência em diferentes versões do motor.
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