Motorista vai para acostamento para evitar colisão com caminhão realizando ultrapassagem proibida

Motorista vai para acostamento para evitar colisão com caminhão realizando ultrapassagem proibida
Foto: Reprodução / ROTAS DO NORDESTE

A BR-135 possui uma maior incidência de veículos pesados, como caminhões, por ser uma rota de ligação entre a região sudeste e a região nordeste.

Uma das rodovias mais perigosas do Brasil é a BR-135, que apresenta grandes perigos e riscos ao tráfego local, aumentando a incidência de acidentes de trânsito.

A rodovia possui aproximadamente 2.000 quilômetros de extensão, cortando as regiões sudeste, centro-oeste e nordeste, ligando os estados do Maranhão e Minas Gerais de ponta a ponta. O local é uma rodovia federal, mas possui pontos fiscalizados pela Polícia Rodoviária Estadual.

Apesar do trabalho das forças policiais, a falta de infraestrutura e a sinalização inadequada na extensão da BR-135 contribuem para a irregularidade do tráfego de alguns motoristas.

A rodovia tem uma maior incidência de veículos pesados, como caminhões, por ser uma rota de ligação entre a região sudeste e a região nordeste. Visando a viagem rápida, alguns motoristas cedem às infrações e criam situações propícias para irregularidades.

Perigo real

O caminhoneiro em questão, ao passar por um trecho fiscalizado pela Polícia Rodoviária Estadual, flagrou outro motorista de caminhão fazendo uma ultrapassagem irregular que quase resultou em uma tragédia.

O motorista fez uma ultrapassagem irregular e entrou na faixa em que o caminhoneiro estava, sem se preocupar com uma possível colisão frontal entre os veículos.

Por sorte, o caminhoneiro teve espaço e entrou no acostamento para evitar uma colisão que possivelmente resultaria na morte de um dos motoristas.

Apesar da rodovia não ter a melhor infraestrutura e sinalização, é necessário um apoio maior na fiscalização e, principalmente, o bom senso dos caminhoneiros que utilizam a BR-135. “A irregularidade continuará sendo irregularidade mesmo quando não há nenhum tipo de fiscalização, e as consequências não mudarão apenas porque ninguém está monitorando.”