Estes são os 5 Caminhões que mais dão problemas

Mercedes-Benz Actros 2546 e 2646
Foto: Reprodução / Internet

Na lista tem modelos da Scania e Volkswagen

Enfrentar problemas com a manutenção de um caminhão é, sem dúvida, um dos maiores desafios para os motoristas. Lidar com um veículo propenso a falhas pode se tornar uma verdadeira dor de cabeça, e quem já passou por isso compreende o quão complicado pode ser. Neste artigo, destacaremos os cinco caminhões que conquistaram a infame reputação de serem propensos a problemas.

5. Mercedes-Benz Actros 2546 e 2646 (2012)

A série Actros, lançada em 2012 com os modelos 2546 e 2646, trouxe inovação ao mercado brasileiro. Contudo, enfrentou desafios, principalmente devido à importação de componentes até 2015, elevando os custos de manutenção. O motor V6 importado da Alemanha e a abundância de sensores foram apontados como pontos negativos.

4. Sinotruk A7 460

A Sinotruk, marca chinesa controversa no Brasil, introduziu o A7 460, um cavalo mecânico inovador capaz de trabalhar com rodotrens e bitrens de 9 eixos. No entanto, o problema não reside na mecânica, mas na desconfiança em relação à marca. Questões no pós-venda e opções mais vantajosas no mercado contribuíram para seu declínio nas vendas.

3. Scania Turbocompound

A série de caminhões Scania G 440, R440, G470 e R 470 apresentou o sistema Turbocompound, visando revolucionar o mercado. No entanto, essa inovação não foi bem recebida no Brasil, resultando em reclamações sobre a peça de potência ao longo do tempo e impactando sua reputação.

2. Sinotruk Howo 380

O primeiro modelo da Sinotruk no Brasil, Howo 380, enfrentou problemas mecânicos e complicações com o aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados. A marca, que inicialmente planejava construir uma fábrica no Brasil, optou pelo Paraguai, deixando os clientes insatisfeitos.

1. Constellation 25.370 (2007)

Lançado em 2007, o Constellation 25.370 trouxe a inovação da tração de bitrens para a Volkswagen. No entanto, o modelo enfrentou sérios problemas devido ao sistema EGR do motor, que, em alguns casos, liberava gases não totalmente filtrados na admissão, resultando em superaquecimento e danos no cabeçote e nas bronzinas do motor.

Conhecer as particularidades desses caminhões pode orientar os motoristas na escolha de seus veículos, evitando possíveis dores de cabeça no futuro. Continue acompanhando o Brasil do Trecho para mais informações sobre o universo dos caminhões e estradas. Fique sempre atualizado.

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