Foto: Reprodução / ANTT
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) concluiu um estudo de viabilidade para a introdução de veículos elétricos e híbridos em sua frota.
O estudo visava avaliar a viabilidade econômica e operacional desses veículos no contexto das atividades de fiscalização da ANTT, além de identificar possíveis reduções de custos com aquisição, combustíveis, manutenção e emissão de CO2.
Na fase inicial do estudo, a ANTT estabeleceu parcerias com várias montadoras, focando em objetivos ambientais e tecnológicos. Após testes de eficiência, autonomia e adequação às demandas operacionais da Agência, foram identificados resultados significativos.
Os SUVs híbridos plug-ins, que oferecem ao motorista opções entre modo 100% elétrico, híbrido ou apenas motor a combustão, foram considerados os mais adequados ao perfil operacional da Agência.
Segundo a ANTT, esses veículos atendem plenamente às necessidades operacionais, oferecendo flexibilidade, eficiência e economia de recursos. A economia potencial com a aquisição desses veículos pode chegar a R$1,5 milhão no primeiro ano.
Os veículos 100% elétricos, embora tenham autonomia limitada, rede de carregamento restrita e tempo de recarga, foram considerados adequados para atividades específicas, como fiscalizações em áreas urbanas e percursos mais curtos.
A economia potencial com esses veículos pode chegar a aproximadamente R$3,9 milhões no primeiro ano, cumprindo os objetivos sustentáveis projetados para a frota oficial até 2025.
A substituição por veículos elétricos/híbridos está alinhada aos princípios da agenda ESG (Environmental, Social & Governance) da ANTT, visando à redução da emissão de CO2. Durante os testes, mais de 18 mil km foram percorridos com esses veículos, resultando em uma redução de 58% na emissão de CO2 em comparação com os veículos a combustão.
Essa iniciativa está em consonância com os objetivos do Programa PROREV, que busca promover uma revolução na ANTT em termos regulatórios, tecnológicos e comportamentais. Um exemplo é o Ciclo ESG, que visa integrar boas práticas ambientais, sociais e de governança à cultura organizacional e aos contratos de concessão regulados e fiscalizados pela Agência.
Este compromisso reflete responsabilidade, sustentabilidade, ética e transparência, demonstrando a preocupação com o futuro e a compreensão da necessidade de ser um agente de mudança.
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