
Foram encontrados, em nove postos, vazamento interno na bomba de combustível e indício de fraude na placa eletrônica
Uma operação de fiscalização realizada pelo Inmetro no Distrito Federal e em Goiás identificou 26 irregularidades em bombas de combustíveis de nove postos vistoriados. A ação, que integra o Programa Nacional de Combate às Fraudes Eletrônicas (Profae), ocorreu em parceria com a ANP, a Senacon e as polícias civis dos dois estados.
Durante a inspeção, foram verificados 50 bicos de abastecimento, sendo que mais da metade apresentou falhas. Entre as irregularidades encontradas, estavam vazamentos internos e indícios de manipulação eletrônica nas placas responsáveis pela medição do combustível. Em alguns casos, as bombas foram lacradas e retiradas de operação, enquanto as placas suspeitas foram enviadas para análise técnica em laboratório do Inmetro.
Segundo o órgão, a multa para estabelecimentos flagrados com fraudes pode chegar a R$ 1,5 milhão. O objetivo da operação é garantir que o consumidor receba exatamente o volume de combustível pago, além de proteger motoristas e transportadoras que dependem diariamente do abastecimento correto para manter suas atividades.
O Inmetro alerta que os consumidores podem contribuir com a fiscalização. É importante observar se o painel da bomba está zerado antes do abastecimento e se o selo do órgão está visível e intacto. Caso haja suspeita de fraude, é possível registrar a denúncia informando o número da bomba, data e horário no canal oficial do Inmetro ou da Senacon.
A ação reforça o compromisso dos órgãos de fiscalização em combater práticas desonestas e garantir mais transparência e segurança no abastecimento em todo o país.
Esta postagem foi publicada em 23 de outubro de 2025 04:35
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