
O ano de 2025 está sendo complicado para as montadoras e revenda de caminhões. Dados mais recentes mostram que as compras de caminhões c caíram bastante, deixando muita gente do setor de transporte na defensiva.
De janeiro até novembro, foram registrados 101.107 caminhões – isso é 8,33% menos que no mesmo período de 2024. Já só em novembro, a retração subiu: teve queda de 15,98% ante outubro e ficou 11,27% menor que o número do mesmo mês do ano passado.
O número acumulado no ano, até setembro, já mostrava uma baixa de 7,7% comparado a 2024. A queda atingiu mais fortemente os modelos pesados e semileves, categorias que movem grande parte das mercadorias pelo país.
Quem entende do assunto diz que há motivo pra isso,juros alto, custo alto, e crise econômica fizeram muitos negócios a reduzir qualquer investimento. Ao invés de renovar, boa parte prefere usar os carros antigos por mais um tempo.
A produção caiu, sim: entre janeiro e outubro de 2025, a montagem de caminhões despencou 7,3% comparado ao tempo passado. Na linha pesada, entretanto, o baque foi pior – quase 20%.
O cenário atinge também quem tá no transporte, tipo motoristas ou fretes pequenos. Fábricas de carro nem são as únicas. Com menos venda de caminhão, trocar máquina fica raro. Resultado? Mais equipamentos antigos na estrada. E isso acaba pesando nos gastos com conserto.
Ainda que nos últimos meses apareça uma leve esperança, especialmente com o crescimento nas vendas típico dessa fase, quem acompanha os números avisa: falta confiança por causa do crédito difícil e da economia oscilando sem rumo certo.
Esta postagem foi publicada em 10 de dezembro de 2025 08:41
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