Com participação três vezes menor que a paralisação de 1º de fevereiro deste ano, a greve fracassou mais uma vez.
Foram registrados apenas protestos isolados às margens de algumas rodovias. O mais relevante foi a mobilização na entrada do posto de Santos, SP, com pouco mais de 30 participantes em manifestação pacífica sem maiores registros.
Sem a adesão de entidades representativas do setor e a divisão da categoria em aderir ou não à greve, mais uma vez o movimento não vingou.
Até então, um único líder sindicalista em evidência se posicionou a favor da greve. Plinio Dias, presidente do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas, tentou reunir o maior número de pessoas possível através das mídias sociais, mas não obteve sucesso.
Os favoráveis ao movimento dizem que é necessário tal ato para reduzir o preço do combustível e aumentar a porcentagem do lucro no valor do frete, já os contras, alegam que tudo não passa de cunho político.
Redação – Brasil do Trecho
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