A Iveco fabricante de veículos pesados para ganhar em eficiência e tempo, criou uma joint venture com a americana Nikola fabricante de caminhões elétricos e inauguraram fábrica de caminhões elétricos na Alemanha.
Novo protótipo de caminhão elétrico será lançado
Com a Hyundai já entregando caminhões movidos a hidrogênio na Suíça desde o ano passado, as marcas europeias estão acelerando ao máximo para não ficarem tão atrasadas em relação aos sul-coreanos.
A nova fábrica de caminhões elétricos na Alemanha pretende iniciar sua produção no final do ano e as entregas ocorrerão em 2022 para clientes selecionados e aproveitaram para anunciar um novo modelo o Nikola Tre que será produzido até o final de 2023.
Fábrica de caminhões elétricos na Alemanha é 100% automatizada
A fábrica de 50 mil metros quadrados com 25 mil metros quadrados construídos, será capaz de produzir aproximadamente 1.000 unidades por turno por ano, aumentando gradativamente nos anos seguintes. Super moderna, a fábrica surpreende com o programa WCM de classe mundial que visa desperdício zero, falha zero, estoque zero e acidente zero, sendo a gestão fabril totalmente automatizada e rastreável e envolverá em torno de 160 fornecedores.
Estratégia Iveco e Nikola
A estratégia das empresas Iveco e Nikola como joint venture – tipo de associação em que duas entidades se juntam para tirar proveito de alguma atividade, por um tempo limitado, sem que cada uma delas perca a identidade própria, contribui para a utilização da plataforma do novo modelo Nikola Tre, que é baseado na plataforma de caminhões Iveco S-Way e será movido a célula de combustível.
Iveco no Brasil
No Brasil a Iveco iniciou o programa Brasil Natural Power, que com o apoio de grandes parceiros, desenvolverá, produzirá e comercializará veículos movidos a combustíveis alternativos e projetados para atender os segmentos do transporte no Brasil e de acordo com suas necessidades.
O presidente da Iveco na América do Sul, Márcio Querichelli, comunicou que para o Brasil com relação ao transporte urbano e rodoviário, existe uma tendência mais viável de que o combustível seja o gás, promovendo assim um transporte mais sustentável.
Redação – Brasil do Trecho
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