O ministro da infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, minimizou a participação dos caminhoneiros na greve anunciada por líderes sindicalistas para o dia primeiro de novembro.
Na semana passada, Tarcísio Gomes de Freitas, participou de um evento no setor, o paving export, onde falou a respeito do movimento.
“São meia dúzia de líderes que toda hora chamam greve, a cada duas semanas os caras chamam greve.”
O ministro afirma que os líderes sindicalistas responsáveis por organizar o movimento estão tentando copiar o que aconteceu em 2018, uma greve da categoria que realmente contou com a participação de caminhoneiros em peso e parou o país.
“Mas o que aconteceu em 2018 não vai acontecer tão cedo. A turma que financiou 2018 tá fora.”
Ele ainda exclama que a única preocupação com o movimento é a interdição de rodovias no país.
“Nosso único desafio é não deixar bloquear rodovia. Se não deixar bloquear rodovia, com o excesso de oferta que nós temos, se meia dúzia de caras pararem de trabalhar, qual vai ser o efeito pra nós em termos de mercado? Zero, nenhum.”
Vale ressaltar que o movimento tem como pauta mudança na política de preços da Petrobras, aposentadoria especial de 25 anos e o piso mínimo do frete rodoviário.
Redação – Brasil do Trecho
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