Quem olha de fora acredita que algo está errado com o caminhoneiro, mas na verdade trata-se do ponto cego do caminhão.
O ponto cego é a causa de muitos acidentes com veículos e entre os pesados também
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o momento em que o motorista de uma carreta está parado ao lado de um veículo de passeio vermelho que se encontrava estacionado, porém acreditamos que ele apenas aguardava e sinalizava para outro caminhoneiro, sua intenção de estacionar no local à frente do carro.
O que ninguém previa é que ele iria direcionar sua carreta sem perceber que à seu lado estava parado um carro de passeio que por pouco, não foi achatado pelo caminhão.
O que percebemos com isso e é comum em muitos acidentes é o “ponto cego”, ou seja, o veículo à seu lado passa despercebido completamente, como se não existisse, ficando fora do foco de ação e assim pode ocorrer um acidente que poderia ser evitado.
Alguns pedestres costumam avisar para evitar o acidente e pode ser que tenha ocorrido isso e quando o motorista percebeu, abortou seu ingresso para parar daquela forma, indo mais à frente e voltando de ré para completar sua missão de estacionar a carreta.
Alguns veículos mais sofisticados possuem câmeras e sensores que alertam o motorista quando algum objeto está próximo e com isso deve ser evitada a mudança de faixa ou alguma operação de aproximação.
Porém, existem relatos de condutores que desligam essa funcionalidade nas estradas, pois os sensores são muito sensíveis e em alguns casos quando qualquer outro veículo que se aproxima em movimento, ele fica tocando ou sinalizando o tempo todo, o que é desgastante para quem esta dirigindo.
Prudente seria antes de mudar a direção do veículo, em especial caminhões e carretas, ter a certeza de que não existe nenhum obstáculo e talvez um aviso de seu parceiro (a) que está ao seu lado na cabine ou uma simples ação de avançar um pouco o corpo para ter uma visão melhor, já seria suficiente para se evitar qualquer tipo de acidente.
Ainda bem que ninguém ficou ferido e não houve perdas materiais também.
Redação – Brasil do Trecho
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