Caminhoneiros colocaram faixas pedindo um preço justo do diesel.
No Brasil a categoria foi à justiça
O movimento reuniu mais de 250 veículos na cidade de Hamburgo, no norte da Alemanha, em que caminhoneiros protestaram contra a alta dos combustíveis no sábado (19).
Um canal alemão de TV, o NDR, informou que existiam várias faixas penduradas nas cabines dos motoristas, com protestos que diziam “você só come enquanto entregamos“, “pare com a loucura do diesel!” etc.
Já no BRASIL, os caminhoneiros foram para a justiça reclamar sobre seus direitos. A Abrava – Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores, entrou com uma ação no sábado (12) no TRF1 – Tribunal Regional Federal da 1ª Região, com pedido de suspensão da PPI – Política de Paridade de Preço Internacional, que faz com que a Petrobras equipare os preços dos combustíveis ao valor da cotação internacional do barril de petróleo.
Apesar de todo o descontentamento com a alta dos combustíveis, ainda não há um consenso entre os caminhoneiros sobre a possibilidade de uma nova greve. Na 6ª feira, a ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres reajustou a tabela do piso mínimo do frete do transporte rodoviário de cargas entre 11% e 14%.
O reajuste é uma consequência direta do aumento do barril petróleo, que impacta nos preços dos combustíveis aqui no Brasil. A exemplo de outros países, no Paraguai, caminhoneiros também entraram em greve depois de uma nova alta no preço dos combustíveis.
A Petrobras anunciou nova elevação nos preços dos combustíveis nas refinarias em 10 de março, passando a valer já no dia seguinte.Os aumentos de R$ 0,61 na gasolina e de R$ 0,90 para o diesel, representaram uma elevação de 18,8% e de 24,9%, respectivamente.
Redação – Brasil do Trecho
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