Foto: Reprodução / YouTube
Foi o tempo em que apenas saber dirigir um caminhão e ter a carteira nacional de habilitação(CNH) eram exigências suficientes para conseguir entrar no mercado de trabalho das estradas.
Atualmente as empresas e ou seus departamentos de gestão de pessoas procuram o máximo de qualificações possíveis para incluir um novo colaborador em seu quadro de funcionários.
Quesitos como ter categoria D e principalmente a E além de anos de experiências, já não passam de obrigações que precisam estar no currículo Vitae de um caminhoneiro.
O grande diferencial para se ter chances verdadeiras de serem contratados está em sua formação. As empresas veem como essencial terem na sua bagagem o curso MOPP desenvolvido para o manuseio e transporte de cargas perigosas e inflamáveis, e o curso de cargas indivisíveis que é aquele onde o motorista será responsável por carregar veículos ou peças que não podem ser desmontados a exemplo partes de aviões.
Os caminhões da nova geração vem equipados com sistemas altamente tecnológicos o que demanda um conhecimento maior e capacitação para poder operar esses veículos, outro quesito exigido.
Um fator importante e primordial é a disponibilidade para viagens longas e até mudança de endereço para outros estados. Diante de tudo isso, quem deseja entrar no mercado de trabalho terá que arcar com grandes responsabilidades e com baixos salários, e a remuneração não é justa com o trabalho.
Redação – Brasil do Trecho
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