Na última quinta-feira(28) foi comemorado o Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho e hoje, Primeiro de Maio, comemoramos o Dia do Trabalhador, datas que marcam e nos fazem refletir sobre como anda a nossa vida profissional.
Para os nossos colaboradores das estradas, os dados não são nada favoráveis. Em uma pesquisa feita pelo Ministério da Saúde com números entre 2011 e 2021, a cada 100 mortes ocasionados por acidente de trânsito, 18 são de motoristas de caminhão.
A Confederação Nacional do Transporte (CNT) também revela vários estudos onde mostra até que ponto os caminhoneiros estão expostos a riscos à sua saúde.
Vários fatores contribuem para que o número de vítimas fatais entre a classe seja tão grande, entre eles estão a sobrecarga de trabalho, a formação do motorista, a falta de cuidado com a saúde e a infraestrutura precária das estradas.
Alguns estudos da CNT revelam que mais da metade das rodovias, estradas em quesito geral, geometria, pavimentação e sinalização são classificadas pelos órgãos responsáveis como regular, ruim ou péssima.
Isso ainda é enfatizado quando a jornada de trabalho é maior, já que o risco de acidentes também aumenta. A situação só piora conforme a carga horária também é aumentada. Colocando em pauta, 80% dos trabalhadores do transporte trabalham acima de 8 horas por dia, pode-se notar que a lei do descanso não está sendo cumprida adequadamente e o seu objetivo não está sendo alcançado.
Para tentar minimizar os efeitos da insegurança para os profissionais das estradas, iniciamos o mês de maio com a campanha Maio Amarelo promovida por todos os órgãos competentes de trânsito pela conscientização de um tráfego melhor. Além disso, o governo federal já está disponibilizando a imunização contra influenza para os trabalhadores do transporte.
Redação – Brasil do Trecho
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