Caminhão

Os cinco piores caminhões em relação ao custo-benefício

Caminhões que não tiveram sucesso no Brasil

O que levar em conta na hora de comprar um caminhão? A pintura? O motor? O ano? A marca? Tudo isso deve ser levado em consideração na hora de adquirir um veículo, mas outro fato muito importante deve ser primordial, o valor monetário gasto.

Para quem tem um sonho de comprar um caminhão, deve se colocar na balança a relação custo benefício do veículo para que no final o sonho não vire um pesadelo.

O custo-benefício é uma análise que deve ser realizada para saber se o caminhão vai trazer prejuízo ou benefício em relação a sua compra.

Listamos cinco veículos que até fizeram sucesso, porém deram muito prejuízo.

  • Scania LK 140

O caminhão ficou bastante famoso por ser o segundo veículo a estrelar a série de carga pesada, as aventuras de Pedro e Bino estrada afora. 

Os primeiros modelos geram um alto consumo de diesel e a baixa rápida do óleo,  resultando em prejuízo.

  • Actros 2426/2526

O modelo fez grande sucesso, mas um detalhe fez com que a relação custo-benefício não fosse vantajosa. A maioria das suas peças, inclusive o motor, era importado, o que dificultava a substituição de componentes e aumentava as despesas com transporte.

  • Scania R470

O diferencial no caminhão se tornou um verdadeiro prejuízo. O sistema de duas turbinas que compunha o veículo, a longo prazo fez com que ocorresse falta de pressão no motor e grande baixa de óleo.

  • Sinotruk Howo 380

Veio como novidade ao Brasil, mas não deu muito certo, principalmente por promessas não cumpridas como a criação de uma fábrica nacional que resultou em manchar a imagem de marcas de caminhões chineses no Brasil.

  • Constellation 25.370

A linha fez muito sucesso, porém o que realmente fez perder em consideração ao custo-benefício foi o problema do motor que acabou gerando superaquecimento e elevação do consumo, além de problemas na parte mecânica do componente. 

Vale ressaltar que as marcas já poderão ter resolvido os problemas que estavam dificultando uma boa relação no custo benefício dos caminhões com seus compradores.

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Redação – Brasil do Trecho

João Neto

Nascido em Ceilândia e criado no interior de Goiás, sou especialista em transporte terrestre e formado em Logística. Com ampla experiência no setor, dedico-me a aprimorar processos de transporte e logística, buscando soluções eficientes para o setor.

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