Após constantes altas no valor do diesel, os caminhoneiros têm tido como forma de válvula de escape o uso de GNV (Gás Natural Veicular) nos veículos, adaptação que a longo prazo trás economia de combustível.
Algumas marcas já estão produzindo veículos com essa nova forma de abastecimento fazendo com que caminhões saiam de fábrica movidos a GNV.
Também é possível adaptar veículos movidos a diesel para que abasteçam com o Gás Natural Veicular, mas todas essas mudanças precisam seguir uma regulamentação brasileira e é mais comum em veículos novos.
Para mudanças desse gênero é necessário seguir as resoluções 280, 291 e 292 do Contran que regulamentam a forma de uso do GNV com todas as normas de segurança.
Em maioria, os caminhoneiros preferem usar o sistema de dois combustíveis onde o veículo funciona à GNV e diesel. Caso o Gás Natural Veicular acabe, o motor será suprimido por diesel sem nenhum dano ao seu funcionamento.
Essa prática normalmente é adotada em veículos da nova geração e com quantidade adequada de cilindros.
Descobrimos que proprietários de veículos mais antigos também estão levando a nova adaptação para seus caminhões.
Um caminhão bicudo da Mercedes foi flagrado utilizando GNV de uma forma bem diferente. A quantidade de cilindros no compartimento atrás da cabine é bem grande e acaba gerando uma dúvida, é recomendado essa grande quantidade de cilindros?
A legislação não limita o número de cilindros, mas deve-se atentar de acordo com o peso e modelo de veículo a ser usado.
Redação – Brasil do Trecho
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