Ele fala sobre se pode ou não dar carona
Corajoso ele revela a vida do dia a dia de um motorista de ônibus, seu sustento, seu patrão, sua família.
É uma atividade que atrai muitos trabalhadores do setor, pelo gosto de dirigir um ônibus e servir transportando pessoas.
O salário em comparação com outras profissões atrai, por ser um pouco melhor. Existe até um projeto de Lei para tornar fixo o piso mínimo em torno de R$ 4.000.
Dentre as principais atividades estão algumas que lhe atribui certa sensação de prazer e conquista, pois dirige e manobra veículos grandes, transporta pessoas e se sente responsável por elas, realiza manutenções básicas no veículo, utiliza equipamentos e dispositivos especiais, dentre outras.
Apesar dessa sensação prazerosa, muitos consideram também uma profissão desgastante, estressante e fisicamente cansativa.
O vídeo inicia falando sobre a rotina do motorista de ônibus e principalmente para relatar se pode ou não dar carona.
A carona normalmente é proibida por essas empresas, mas para todo motorista de ônibus, quando ele senta em seu banco ele diz que algumas regras são tratadas com bom senso, como por exemplo em relação aos seus colegas de trabalho e de profissão em que a carona é sempre bem vinda.
Já para alguns felizardos passageiros, existe a “camaradagem” quando se percebe que a pessoa está passando por algum problema e de forma educada pede carona por um curto trajeto ou quando se é deficiente ou traz consigo algo que o motorista julgue naquele momento ser possível conceder a carona.
Vai muito do motorista diz o entrevistado e das condições daquele momento.
É claro que existem regras que impedem isso e que normalmente são orientadas pelos patrões, donos das empresas de transportes coletivos, pois sempre envolvem os custos dos transportes, como sendo os principais deles o combustível, o desgaste dos pneus, o desgaste natural do motor e peças, dentre outros.
Confira o vídeo e assista as principais alegações, que trazem curiosidades a respeito desse assunto, mas que não existe a obrigatoriedade e sim a cordialidade não autorizada por sua empresa, mas que o bom senso recomenda, dependendo do momento e da ocasião.
Redação – Brasil do Trecho / Informações: ACHISMOS PODCAST 6
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