Transportadoras estão perdendo motoristas para o mercado.
Essa é uma realidade crescente e que pode levar todo o sistema de transporte ao colapso em pouco tempo
Muitos motoristas acabam saindo de determinadas transportadoras por causa de salários ruins e falta de benefícios.
A falta de convênio médico, cesta básica, diárias justas e de pagamento de horas extras, além de outros problemas, como ficar muito tempo longe da família e a desvalorização do motorista dentro da transportadora, estão impulsionando decisões de vários motoristas em querer deixar a empresa atual e buscar por outras oportunidades no mercado de trabalho, mesmo não sendo exatamente como caminhoneiro.
Só para se ter uma ideia da dimensão desse problema, o motorista passa mais tempo na estrada do que em casa e acaba vivendo mais para a transportadora do que para sua família, gerando doenças psíquicas, com a depressão por exemplo.
Além disso, quando o motorista vai reclamar para o patrão que ele não está pagando determinados direitos que o caminhoneiro tem, o patrão simplesmente diz que se ele não está satisfeito que peça as contas, pois ele tem mais de dez pessoas querendo a sua vaga.
Mas então o que fazer para evitar situações como essas
A dica principal é antes de entrar para uma transportadora, procure saber se essa empresa paga corretamente suas obrigações, se tem benefícios e quais são eles, se recolhe corretamente para o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) e INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social).
Uma boa forma de consulta prévia é entrar no site da transportadora para verificar os benefícios, como também acessar a internet para investigar se existem comentários sobre a empresa e se são positivos ou negativos. Melhor ainda se conhecer alguma pessoa que atua ou que já tenha trabalhado naquele estabelecimento, quais são as condições e o clima relacionado aos empregados!
Isso pode evitar entrar e logo em seguida querer pedir as contas! Também facilitará a busca por empresas que tem maior respeito por seus empregados e ainda possuem projetos que apoiam o trabalhador como estudos subsidiados, cursos, treinamentos, ações juntamente com a família etc.
Isso faz muita diferença na escolha de um local mais adequado para trabalhar e que atenderão as necessidades básicas complementares, além do pagamento de salários e benefícios compatíveis com o mercado!
Redação – Brasil do Treco
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