O combustível usado pelos caminhoneiros na maioria dos veículos é o diesel e as grandes altas sofridas nos últimos tempos deixou marcas no valor do frete que parecem ser irreversíveis.
O líquido teve duas reduções nos últimos meses, mas não foi o suficiente para gerar uma rentabilidade para os caminhoneiros e o preço do frete continua a desejar.
A defasagem no valor do diesel com a gasolina é gigante. O governo federal zerou os impostos destinados aos combustíveis gerando uma queda de 30% desde junho no valor da gasolina, enquanto o diesel teve uma variação de cerca de 5% a 10% a depender de alguns estados.
O que realmente não mudou foi o valor do piso mínimo do frete, que sofreu pouquíssimo reajuste em suas últimas atualizações fora que a tabela não vem sendo seguida pela maioria dos contratantes que não a levam em conta.
Apesar de todos os percalços, a estimativa é que o frete rodoviário deve se elevar entre 40% e 60% mais caro do que no mesmo período do ano de 2021 conforme projeção para o próximo trimestre.
Um dos fatos que não alteraram o valor do diesel foi do teto do ICMS entre 17% e 18% determinada pela lei complementar 194/2022, onde a maioria das unidades federativas já tinham esse percentual para o líquido não tendo uma redução significativa no valor cobrado nas bombas.
Redação – Brasil do Trecho
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento conforme explicado em nossa
consulte Mais informação
Deixe um comentário