No município de Pouso Alegre, motoristas que passam pela BR-459 reclamam de grades soltas na Rodovia

Foto: Reorodução da internet

Elas estão danificando os veículos que trafegam por lá.

Estão sendo feitas gambiarras para conseguirem fixá-las até a sua substituição

Telas soltas na Rodovia BR-459, no município de Pouso Alegre, em Minas Gerais, estão danificando veículos, riscando-os e quebrando retrovisores.

Essas telas são as grades que dividem as estradas nos dois sentidos da BR-459 e que por estarem soltas, estão causando sérios riscos de acidentes, pois com o susto causado com o impacto do veículo nelas, os motoristas podem até perder a direção.

Existem “gambiarras” feitas com amarrações de sacos plásticos, cordas, arames etc, no intuito de que elas não caiam ou se desprendam de onde estão instaladas.

O taxista Lauro comenta que teve seu retrovisor todo estilhaçado por bater em uma dessas grades ou telas e o estrago foi considerável em seu veículo. O conserto foi estimado em R$ 600 e para quem já não tem muita “grana”, fica impraticável ter que gastar essa quantia não planejada.

O taxista ainda comenta que teve condições de desviar em cima, ao visualizar que a grade estava solta, tendo o menor dano possível, evitando um acidente maior com seu veículo e de outros motoristas que por ali circulavam.

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Ele ainda comenta que a remoção das grades pode ter sido causada por pedestres que preferem se arriscar atravessando a rodovia e isso facilitaria para que eles pudessem proceder desta forma imprudente.

As grades normalmente são instaladas, justamente para evitar acidentes e atropelamentos em cursos que impossibilitam essa prática, devendo utilizar a passarela mais próxima, o que nem sempre é seguido e muitos preferem arriscar a sua própria vida e de motoristas também.

O DNIT ao ser procurado para repor as grades divisórias que estão faltando, não se pronunciou até o momento da publicação desta matéria e a PRF – Polícia Rodoviária Federal comentou que quem for flagrado removendo essas grades, responderá por furto, dano ao patrimônio público e supressão de equipamento de segurança viária.

Redação – Brasil do Trecho