O ano começou com algumas mudanças importantes para o povo brasileiro, entre elas aquelas que impactam diretamente no mundo caminhoneiro como em relação ao preço do diesel
O dia primeiro de janeiro mal tinha começado e os caminhoneiros já esperavam mudanças em sua área principalmente na sua maior despesa que é o gasto com o abastecimento dos veículos.
Os motoristas já esperavam o aumento na bomba do diesel pelo fim do decreto assinado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro que isentava os impostos federais e também o fim da diminuição do ICMS estadual.
O novo governo fez questão de no primeiro dia revogar esse decreto, mas logo voltou atrás estendendo a validade dessas isenções referentes aos impostos do governo federal.
A categoria que já iniciou o ano sem perspectivas e não vislumbrando os próximos 12 meses de êxito, possivelmente já se prepararia para atos pautando melhorias à classe.
Protestos em Brasília podem ajudar o início de uma possível greve dos caminhoneiros?
Os últimos protestos que contaram com a adesão caminhoneira foram em relação a não aceitarem o resultado das urnas após o anúncio da vitória do atual presidente da república. Vários pontos de manifestações foram montados bloqueando importantes rodovias do país causando um enorme congestionamento e parando o Brasil.
Até o último domingo vimos manifestantes que continuavam protestando pacificamente em frente aos quartéis generais do exército, mas decidiram ir rumo a capital federal protestar na Esplanada dos Ministérios contra o atual governo.
Os protestos saíram do controle e viraram um verdadeiro vandalismo com patrimônio público destruído, entre eles o Congresso Nacional, Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal. Há quem diga que muitos infiltrados desencadearam a quebradeira, mas a base dos protestos que até então era pacífica, gerou um verdadeiro conflito.
Como grande parte dos caminhoneiros são a favor da pauta não aceitando o resultado das eleições, pontos de bloqueio e manifestações já foram registradas em algumas rodovias situadas nos estados de Mato Grosso e Pará, além de interdições na entrada de refinarias, pontos retirados pacificamente pela Polícia Rodoviária Federal e outras forças policiais como a polícia militar.
Esse pode ser o estopim que os profissionais das estradas precisavam para fazer uma greve geral, mas com intuito voltado 100% para suas próprias reivindicações, não mais levando em consideração o resultado das urnas e sim lutando a favor dos seus direitos pressionando o atual governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
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