Um caminhoneiro que fazia uma viagem de frete juntamente com a sua esposa teve que se submeter a uma cobrança de pedágio irregular para poder continuar trafegando e chegar ao seu destino final.
O motorista precisava passar por uma via dentro da cidade de Sapezal, em Mato Grosso. Em um determinado trecho do local cobraram uma taxa similar ao pedágio para que o caminhoneiro continuasse a viagem a partir dali.
Sem nenhum respaldo do governo ou de uma concessionária, o índio cobra um valor de R$ 50,00 em troca de um ticket dado ao caminhoneiro autorizando a continuação da sua viagem daquele ponto em diante.
A mulher do profissional das estradas estava no banco do carona e registrou todos os trâmites desde a abordagem do índio, ao pagamento feito pelo motorista e a entrega do Ticket autorizando o tráfego no local.
Essa forma de pagamento de taxa é considerada ilegal e não se assemelha aos pedágios cobrados por concessionárias que passaram por leilões e foram escolhidas para administrar as vias.
Nos locais que têm as empresas administradoras, o dinheiro recolhido nas praças de pedágio servem para manutenção da via como em obras de recapeamento, infraestrutura e sinalização do lugar.
Os preços cobrados também variam de veículo para veículo levando em consideração o tamanho, peso e número de eixos, não tendo uma taxa fixa em um valor X para todos os usuários, muito menos em um número tão alto como o cobrado pelo índio.
A ANTT(Agência Nacional de Transportes Terrestres) é a responsável pelo ajuste desse tipo de cobrança e também por fiscalizar as concessionárias. Qualquer taxa a ser cobrada de forma irregular deve ser denunciada através da ouvidoria com o número 166 ou pelo e-mail ouvidoria@antt.gov.br.
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento conforme explicado em nossa
consulte Mais informação
Deixe um comentário